Bienal do Rio: Escritores da EdUERJ discutem literatura indígena
"Na próxima terça-feira, 3 de setembro, o Café Literário, evento integrante da Bienal do Livro do Rio de Janeiro, discute a questão do panorama atual da cultura indígena. A mesa, batizada de Guarani, Kaiowá e muito mais - Literaturas de índio, é formada pelos professores Lucia Sá, autora de Literaturas da floresta – textos amazônicos e cultura latino-americana, e José Ribamar Bessa, de Rio Babel: a história das línguas na Amazônia, ambos publicados pela EdUERJ. A mesa, que será realizada às 19h, conta ainda com a presença ilustre de dois convidados de raízes indígenas, o educador Daniel Munduruku, com diversos livros publicados, e a escritora Graça Graúna, cuja tese de doutorado enfoca a literatura indígena contemporânea no Brasil. A curadoria do Café Literário é do professor Italo Moriconi."
Também merece ser conferida a programação da Casa de Leitura Dirce Cortes Riedel, que funciona em Botafogo. Nesta quinta já temos evento, confiram abaixo. Ah, o endereço é Rua das Palmeiras, 82, Botafogo, Rio de Janeiro. E o telefone é (21) 2334-8227.
Poesia Hispano-Americana: encontros
Coordenação: María Teresa Atrián Pineda
Objetivo: discutir a obra de poetas hispano-americanos fundamentais.
Idioma: língua espanhola
29 de agosto, de 18h às 21h - Vicente Huidobro - Chile
26 de setembro - Roberto Fernández Retamar - Cuba
31 de outubro - César Vallejo - Peru
28 de novembro - Jorge Luis Borges - Argentina
19 de dezembro - Jaime Sabines - México
Oficina de Leitura
Atividade coordenada pelo professor Ivo Barbieri, com base na discussão detalhada de uma obra.
Programação
setembro: A Colônia Penal, de Franz Kafka - dia 11; O Alienista, de Machado de Assis - dia 18
outubro: Memórias do subsolo, de Fiodor Dostoévski; O cobrador, de Rubem Fonseca; Uma vida em segredo, de Autran Dourado
novembro: Um coração simples, de Gustave Flaubert; Morte em Veneza, de Thomas Mann; A hora da estrela, de Clarice Lispector
dezembro: Bola de sebo, de Guy de Maupassant & A morte e a morte de Quincas Berro d’Água, de Jorge Amado
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